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“Nicolli
observa o céu pela pequena janela do avião, as nuvens como enormes pedaços de
algodão cobriam toda a vista da terra lá em baixo, o lápis pendurado entre seus
dedos traçava fracas linhas na folha de papel. O senhor sentado ao seu lado
cismava em tentar ler o que escrevia, não há coisa que Nicolli odeie mais do
que quando tentam ler o que ela escreve, então fechou o caderno e colocou sua pequena
mão pálida em cima do mesmo, o velho logo se virou e caiu no sono, já ela não
conseguia afastar o pensamento de casa e em quem deixara para trás.
“Poderia
ter passado mais tempo indo a festas, com os amigos, fazendo compras ou
cuidando de si mesma, mas Nicolli não é assim, por mais que se arrependa de não
ter aproveitado a vida quando ainda tinha tempo ela sabe que foi o melhor que
ela poderia ser. Foi ela mesma. Mas há uma única coisa, ou pessoa, que a faz
sentir arrependimento. Leonardo.
“Leonardo
fora seu melhor amigo desde os tempos do colégio, sempre que Nicolli pensa em
algum momento marcante em sua vida lembra-se dele ao seu lado. Em sua festa de
15 anos, lembra-se como se fosse ontem, Leo disse estar apaixonado por ela, mas
não fora recíproco. E mesmo com a paixão platônica Leonardo continuara sendo o
melhor amigo de Nicolli, e nunca amou mais ninguém com a mesma intensidade que
á amara um dia. E ainda ama.”
É impressionante, todas as
historias que se prezem, seja lá qual for seu gênero, sempre terá algum romance
envolvido. Seja amor platônico, amor recíproco, amor de infância ou qualquer
tipo existente de amor, as historias exigirão um romance. Talvez porque você
sempre será envolvido pelo laço de espinhos do amor, em algum momento da sua
vida você vai amar, por mais que tema isso. E Nicolli temia isso, pelo menos a
minha Nicolli sim.
Nicolli Rocha é uma das pessoas
impressionantes que tive a oportunidade de conhecer no Brasil, mas,
infelizmente, nunca pessoalmente. Em todos os meus anos com o “Alice in
wonderland” eu conheci muitas pessoas, e Nick é uma delas. Mas porque eu usei-a
como personagem principal de um dos meus livros? Simples, ela era a garota com
mais vontade de viver daquele lugar. Como se fosse encontrar a saída do
manicômio ou a entrada para o paraíso em qualquer uma de suas buscas, ela me
dizia que eu a inspirava, mas ela que fazia isso por mim.
Assim que fiz o ultimo post no
blog, contando sobre minha fuga para os States com a Ajuda de Alex e Joe, sobre
a briga com a minha mãe e a despedida dos meus amigos ela foi a primeira a
comentar e super me apoiar. “Voe águia”,
eu costumava nos comparar a águias em cativeiro, “abrace esta oportunidade e seja feliz com todas as suas forças, você
finalmente encontrou seu momento de paz, o momento que todas aqui tanto
esperamos”, todas presas esperando para voar, “espero um dia poder encontrar uma brecha para ser feliz, assim como
você”, eu acredito tanto nesta garota, “obrigada
por me ensinar a lutar pelo que é, ou deveria ser, meu”, ela estava se
referindo a felicidade, eu suponho, “Boa
sorte na sua nova jornada”.
Lembro-me de cada palavra, cada
vírgula dela. Ela chegou o mais perto do que eu gostaria de ser quando eu
estava presa, mas agora eu sou o que ela gostaria de ser. Livre. Irônico, não?
15hrs37min
PM
Estou deitada na cama com meus
fones de ouvido ouvindo uma sessão de musicas aleatória e pensando tanto quanto
no meu livro novo como nos meus antigos quando meu celular vibra com uma mensagem.
Pego meu celular e vejo ser uma mensagem do Joe, me ama de mais esse menino.
“ACORDA ACORDA QUE NÓS VAMOS SAIR! – Joey lindo <3”.
Esse menino tem que parar com a
mania feia de colocar Y no fim do nome dele a fim de “americanizar” ele. Ri com
meu pensamento e respondi sua mensagem.
“Primeiro que eu nem dormindo estava, não sou preguiçosa como certas
pessoas, segundo para onde vamos?”.
Esse negocio de sair toda noite
aqui no Hawaii é bem legal, mas são três horas da tarde. Aonde esses meninos
vão às três da tarde? Para um lugar que tenha bebida, provavelmente.
“Não interessa, só se arruma que daqui a pouco vamos passar ai, e toma
um banho porque to sentindo o fedor daqui”.
“Vá pra puta que te pariu, com carinho eu <3”. Ri assim que
enviei a mensagem fui até o banheiro, talvez eu realmente precisasse de um
banho.
Despi-me e entrei no chuveiro, a
água morna caiu sobre mim e meu corpo automaticamente relaxou, mas ainda com um
grande cuidado para não molhar meu cabelo. Já estou quase completamente loira e
não quero tirar o azul que ainda resta. Impressionante como até num calor que
frite os ossos eu não consigo tomar banho gelado, sempre sofria pra tomar banho
quando faltava energia em casa.
Sai do banheiro enrolada em uma
toalha e abri o guarda-roupa buscando uma roupa descente, apesar de não saber
aonde iremos. Coloquei uma camiseta e um short qualquer e minhas pulseiras, eu
peguei meu tênis favorito e meus óculos. Olhei-me no espelho e decidi colocar
um enfeite de cabelo que ganhei no aeroporto, até que ficou bonitinho.
Assim que terminei de calçar meu
tênis Alex e Joe entram no meu quarto pulando na minha cama. A dupla
inseparável.
Eu: Aonde vamos?
Alex: Eu também não sei, foi
ideia do Ronnie.
Eu: Vamos embora amanhã, né?!
Joe: Infelizmente sim, mas só à
noite.
Alex: Ele ta preocupado com a
comemoração do aniversario dele. – riu.
Joe: Estou nada – socou o braço
do Alex.
Eu: Parem de viadagem e vamos
logo – disse em português e levantando-me.
Ronnie: Olha, vocês têm que parar
de falar nessa língua porque eu sempre acho que estão fazendo macumba! – ele
apareceu na porta do meu quarto e o olhamos assustados.
Eu: Não ofenda minha língua seu
americanozinho de merda!
Chris: A culpa não é dele que
vocês falam enrolado – apareceu atrás do Ronnie.
Ronnie: VOCÊ ME CHAMOU DO QUE? –
gritando.
Joe: Ish – segurando o riso.
Eu: AMERICANOZINHO DE MERDA –
gritei ficando em pé na cama.
Ronnie: É AGORA QUE EU TE MATO
MENINA – ele gritou e correu atrás de mim.
Sai correndo até a varanda e lá
ele achou que me encurralou, porém meu tamanho pequeno também tem lá suas
vantagens. Passei por de baixo de seus braços e ele virou enquanto Alex, Joe e
Chris riam descontroladamente, subi na cama de novo e quando ele veio atrás de
mim eu pulei em cima dele, que se jogou no chão e me imprensou contra o mesmo.
Eu: RONNIE EU VOU MORRER – gritei
batendo em suas costas.
Ronnie: QUEM É O AMERICANO DE
MERDA AGORA? – gritou.
Andy: WTF é isso?
Olhamos para a porta e, ao lado
do Chris, estava o Andy olhando para nós, meio confuso. Fiz cara de choro na
hora.
Eu: Andy o Ronnie quer me matar!
Andy: Porque?
Ronnie: Porque ela me chamou de
“americanozinho de merda” – estávamos olhando para o Andy.
Andy: Ah, então pode matar ela. –
Fez cara de ruim.
Eu: Será possível que ninguém vai
me ajudar aqui não?
Assim que eu falei isso Alex e
Joe pularam em cima do Ronnie e ele me soltou para tirar os meninos de lá, eu
levantei e sai correndo até a cama, peguei uma almofada e comecei a bater no
Ronnie com ela enquanto os meninos o seguravam no chão.
Eu: Americanozinho de merda –
cantarolei – lá, lá, lá!
Ronnie: Três contra um é roubo!
Alex: Nós somos brasileiros, você
esperava o que? – disse com desdém.
Joe: Jogo limpo? – disse
incrédulo – até parece!
Ash: Podem parar com a viadagem
porque eu cheguei – ele parou na porta – (SEU NOME)? – disse surpreso – você
esta nesta orgia também?
Eu: Você quer apanhar também? –
olhei pra ele seria, que levantou os braços.
Ash: Eu recuso, obrigada. – Todos
rimos.
Ronnie: Já podem sair de cima de
mim. – os meninos saíram e eu ia levantam também, mas o Ronnie segura minha
cintura – você pode ficar – fez cara de safado.
Eu: Ui, então me leva pro seu
quarto, tesão – rimos.
Assim que eu levantei olhei para
a porta, onde estavam Chris, Andy e Ash, e percebi que o Chris não estava mais
rindo como antes, pelo contrario ele parecia serio, bravo ou irritado com algo.
Eu: Ok, podemos ir antes que meu
quarto vire um harem?
Ash: Ele já é um harem, amiga! –
mostrei-lhe o dedo do meio.
Andy: Não seja rude, ele só esta
sendo sincero – taquei o travesseiro neles.
Chris: Acho melhor irmos logo –
ele continuava bravo.
Ronnie: Ui senhor arrogância –
ele se levantou – vamos sim. – foi até a porta.
[...]
17hrs27min
PM
Estamos em um bar nas partes
escondidas do Hawaii, ele estava bem escuro e abafado apesar de serem apenas
cinco da tarde. Ash, Joe, CC, Ronnie e Mitch estão tomando algumas doses no bar
em frente a mesa em que eu me encontrava, Jinx, Jake, Alex e Oliver estão em
uma rodinha conversando com algumas garotas, Andy e Juliet sumiram faz uns
vinte minutos e eu estou sentada na mesa observando tudo até meu olhar chegar
no Chris. Drew esta sentado na beira do palco com um copo na mão conversando
com algumas meninas, ele olha para mim e eu desvio o olhar.
Bem, eu até gosto de bares,
bebidas, musicas altas, brincadeiras idiotas, pessoal reunido e tudo mais, mas
são cinco da tarde e eu estou um pouco cansada, talvez à noite eu me anime
mais. Encaro o copo de soda com gelo na minha frente, pequenas bolinhas de gás
brincam no liquido transparente e eu solto um risinho bobo toda vez que alguma
delas subia até a superfície e estourava, meus devaneios são interrompidos por
alguém sentando a minha frente com força. Levanto a cabeça e me dou de cara com
um Andrew emburrado encarando a porta da saída, sigo seu olhar e vejo-a se
fechando.
Eu: O que se passa Andy? – ele
ficou em silencio – Onde esta a Juliet?
Andy: Foi embora – olhou serio
para mim.
Eu: Mas por quê? – olhei-o
confusa
Andy: Porque ela é babaca! – ele
passa a mãe pelos cabelos – Nós brigamos.
Eu: Por que brigaram desta vez? –
me aproximei para ouvi-lo melhor devido ao som alto.
Andy: Porque quando ela acordou
eu não estava lá.
Eu: Nossa, isso foi há duas
horas. – olhei-o – E o que mais?
Andy: Ela achou que eu estava
dando mole para a bar-woman – me olhou – e quando fomos lá pra fora ela ficou
secando um motoqueiro. – bateu com força na mesa – PORRA, o cara quase ficou
desidratado. – ri fraco do trocadilho.
Eu: Não fica assim, vocês vão se
entender – coloquei a mão em seu ombro e ele me olhou.
Andy: Obrigada (Seu apelido) –
sorriu.
Eu: Disponha – sorri de volta.
Devo admitir que seu sorriso
acaba comigo, dentre todos os sorrisos que eu já havia visto o dele ganhava de
todos, de longe. Desculpe Sophia, mas esse sorriso cura até uma depressão.
Andy: Vejo que não esta curtindo
muito aqui – eu assenti – que tal darmos uma volta?
Eu: Não acha que eles vão ficar
preocupados?
Andy: Relaxa – sorriu – você esta
em boas mãos – pegou meu braço e levantou-se.
Andrew me puxou até a porta do
bar, e antes de sairmos pude ver o olhar irritado do Chris, que continuava na
beira do palco. Assim que a porta fechou-se atrás de mim uma forte luz fez meus
olhos arderem e eu pude ouvir Andy rindo quando espremi os olhos.
Eu: Isso, ria da desgraça alheia.
Andy: Boba – estendeu seus óculos
escuros – coloque estes óculos.
Eu: Mas você não vai precisar?
Andy: Não, meus olhos já se
acostumaram com a luz.
Eu: Ok – peguei seus óculos e
coloquei-os – Obrigada!
Andy e eu ainda estávamos de mãos
dadas, suas mãos geladas e esguias eram quase duas vezes maiores que as minhas,
ri ao perceber isso. Ele nem hesitou em soltar minha mão enquanto caminhamos
pelas ruas do Hawaii.
Andy: Para onde quer ir? – ele
andava ao meu lado.
Eu: Não conheço o Hawaii, Andrew.
– engraçado como tinha que olhar para cima para conseguir vê-lo.
Andy: É verdade – ele riu – e eu
não conheço essa cidade então vamos andar aleatoriamente por ai.
Eu: Bem, eu topo.
[...]
18hrs12min
PM
Andamos pela cidadezinha e
olhamos varias vitrines de lojas aqui e ali, Andy me contou um pouco sobre como
são seus dias e sobre seus shows e qual a sensação de ter varias pessoas o
idolatrando e me forçou a contar sobre como era minha vida no Brasil. Eu contei
sobre “minha” antiga loja de CDs, o Jovane, minha prima, a Sophia e minha
adolescência, evitei falar dos meus pais, contei um pouco sobre minha avó
também e ele parecia bem interessado. Ficamos o tempo todo de mãos dadas e eu
não sei por que ele ainda não as soltou, mas eu não faria isso por ele.
Estamos sentados em uma mesa em
algum estabelecimento de paredes feitas de madeira tomando suco de laranja.
Andy: Mas supondo que isso
acontecesse realmente – ele gesticulava com a mão – não haveria o mínimo de
chances de sobrevivermos?
Eu: Andrew, por favor – eu o
olhei – você realmente acha que se o mundo todo, ou parte dele, fosse
contaminado você sobreviveria?
Andy: Sim, horas.
Eu: E como encontraria água?
Comida? Abrigo? – eu tomei um gole do suco – Seus recursos um dia acabariam.
Andy: E a caça?
Eu: Os animais morreriam também,
seriam contaminados e se você os comesse provavelmente morreria.
Andy: Droga tem que ter um jeito.
Eu: Hello, o nome disso é
“apocalipse”, ou seja, não há chances de sobreviver. Não estamos falando de um
dilúvio em que uma arca te salva, estamos falando de zumbis, mortos-vivos que
querem comer seu cérebro.
Andy: Tudo bem, talvez não exista
salvação.
Eu: Talvez nada – olhei-o – NÃO
haverá salvação nesse caso! – Andy riu – O que?
Andy: Você é engraçada. – olhei-o
confusa.
Eu: Como assim?
Andy: Com quantas pessoas mais eu
poderia ter uma conversa seria sobre apocalipse zumbi sem que ela achasse que
eu sou demente?
Eu: Bem – desviei o olhar tomando
meu suco – eu já te acho um demente, então nada me impressiona. – Andy riu.
Andy: Você me impressiona.
Antes que eu pudesse dizer algo o
celular do Andy começa a tocar e ele pega o mesmo para atendê-lo, o pensamento
de que poderia ser a Juliet fez meu coração bater mais forte apesar de eu não
saber direito o motivo.
Andy: Alo? Ah, Oi. Não, ela esta
comigo sim – me olhou e sorriu – Bem, nada de mais. Ela foi para o hotel, eu
suponho – acredito que se tratava da Juliet – Sim, infelizmente sim. Não me
importo mesmo, menina mimada. Agora? Ok, estamos indo, nos espere na entrada.
Tchau.
Andy desligou o celular e
levantou-se guardando o mesmo no bolso, ele estendeu a mão para mim e eu dei a
mão para ele, saindo de cima da mesa com um pulinho. Fizemos o caminho de volta
ainda de mãos dadas.
Andy: Era o Mitch, ele queria
saber se você estava comigo e disse que já estão indo embora, para voltarmos. –
ele me olhou – Alias como ele sabia que você estava comigo? Esse menino colocou
um chip em você, só pode – riu.
Eu: O Chris me viu saindo do bar
com você – eu ri encarando o chão.
Andy: Já que você tocou no
assunto...
Eu: Lá vem bomba.
Andy: Você tem algo com o Chris,
(Seu apelido)?
Eu: Na verdade não, por quê? –
olhei-o.
Andy: Ér – ele coçou a cabeça –
na virada do ano vocês estavam se beijando de uma forma tão... apaixonante.
PUTA QUE TE PARIU ANDREW, não
acredito que ele viu esta cena? Bem, mas o que o leva a questionar isso logo
agora? Tire o cavalinho da chuva, (Seu nome), ele só é um tremendo curioso. O
que você pensava? Que ele esta afim de você? Me poupe!
Eu: Bem – voltei a fitar o chão –
ele que me beijou, na verdade. Até eu fiquei surpresa.
Andy: Acho que ele gosta de você.
– eu sorri.
Eu: Não sei, pode ser que ele só
estava carente. – Mas, apesar de não querer acreditar, eu sabia que sim, o
Chris estava não só “afim” de mim como estava apaixonado, e eu não sei lidar
com isso.
Andy: Não acho que alguém seja
capaz de ficar com você só por carência – eu não disse nada – e mesmo se
ficasse, acabaria se apaixonando. – eu corei.
Continua...
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Respondendo comentários ( OMG *o* ):
Jessica Lorrane: Todos queremos Jessica ;-; Bem, ele acabou de ter a primeira briga com a Juliet, nunca se sabe o que pode acontecer agora >.>
Dark Vampire: AUNT *-* Obrigada >< Bem "tudo vale a pena quando a alma não é pequena", nunca vou desistir, um dia você vai ler um livro meu u-u Continuei rapidinho, vai ai mais uma tarde com o Andy *3*
Charlotte Biersack: NOSSA QUE NOME LEGAL, e bem vinda (de volta)? UASHUASHUAS bem eu continuei bem rapidinho hihi, e eu vou continuar escrevendo, esse dom eu defendo com unhas e dentes <3 E muito, muuuuito, obrigada ><
Taay Biersack: BEM VINDA NOVA UNICORNIAAAA Enfim, obrigadinha pelos elogios, fico super ultra mega feliz que você esteja gostando *u* Bem se quiser passar o link do seu pelo meu facebook eu posso lê-lo >< PS- Toda unicornia escreve bem, puxaram a mãe.
Yuu-Chan: Muitos MUAHAHAHAHA, pena que só vão ficar sabendo mais pra frente. Huahuahua, sou muito ruim
Monique Maciel: Dessa vez não torturei ninguém, mas vou fazer vocês sofrerem muito ainda UHASUASHUAS Bem, foi bem rapidinha a atualização dessa vez, até estranhei, espero que fique animada com a att de novo u-u
Júlia: Bem, você já esta em casa, pode fazer a bagunça que quiser, aquele ali é seu quarto /aponta UHASUASHU Andy quer te beijar, mas acha que você namora o Chris OH GOD WHY? Juliet tretou com o Andy muahahahaha, (SN) adorou essa noticia, só esta se fazendo de santa UHASUSH Ah, obrigadinha pouxa >< E o Move Along ainda esta longe de ser perfeita ;-; PS- TODAS as unicornias escrevem bem, puxaram a mãe u-u MEO DEOS VOCÊ ASSISTE PEPPA? Ela é engraçadinha.
Angel Biersack: QUE LINDA A VIDA, ficar mais uma tarde com o Andy e não rolar porra nenhuma, fora um assunto muito estranho sobre zumbis UHASUASH EO ADORO FAZER AS PESSOAS SOFREREM, eu até queria fazer você sofrer esperando este capitulo, mas sou lecau u-u MAS DEPOIS PREPARE-SE u-u